Boas-vindas

Bem-vindos ao blog Inteligência Coletiva e Árvores do Conhecimento. Esperamos que as informações aqui contidas possam ser úteis a vocês, usuários. Este blog ainda é um projeto e será aprimorado com o tempo, por este motivo pedimos a compreensão de todos vocês para com possíveis erros e problemas que porventura venham a ocorrer. O hábito de postar comentários é bem-vindo e visto como uma contribuição para o desenvolvimento das discussões aqui propostas e do próprio blog.
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Ontologia: um catálogo de conhecimentos.

Postado por Inteligência Coletiva e Árvores do Conhecimento.

Alguns usuários podem entender o conceito de ontologia como algo abstrato. Esta postagem tenta explicar de forma genérica seu conceito e importância para o futuro da Tecnologia da Informação.

Na filosofia, ontologia é o "estudo da existência", sendo basicamente uma forma de entender identidades e grupos de identidades, chamados de classes. Na TI, denominamos de ontologias as classificações de identidades, seja informação ou objeto material. Por exemplo: podemos criar uma ontologia de vídeos no YouTube e suas relações, assim como podemos criar uma ontologia sobre os diferentes tipos de aves do ecossistema amazônico.

As ontologias relacionam identidades similares em classes, como um catálogo. As ontologias têm sido utilizadas, dentre em outras, na área de Robótica, um robô armazena informações e com base nelas pode fazer coisas que humanos fazem no cotidiano, como cruzar informações de diferentes sistemas e buscar informações sem que seja solicitado, através de uma compreensão ainda limitada.

A linguagem para criação de ontologias é a OWL (Web Ontology Language), recomenda elo W3C(World Wide Web Consortium), e é baseada no XML. De qualquer maneira, o uso de ontologias tem sido estudado e predomina na esfera acadêmica. Não há muitas ferramentas públicas que processem o conteúdo dessas ontologias.



Fonte: SANTOS, Mauro Tapajós. Pequena Apostila de Software Livre. Disponível em: www.ucb.br/prg/professores/maurot Acesso em: 07/05/2009 19:34

Artigos da Wikipedia. Disponíveis em: <http://pt.wikipedia.org/> Acesso em: 08/05/2009 20:39

LIMA,Júlio César; CARVALHO, Cedric L. de. Ontologias: OWL (Web Ontology Language). Disponível em: http://www.inf.pucrs.br/~ai190471/Mestrado/artigo_apresentacao_dissertacao/Owl.pdf. Acesso em: 09/05/2009 13:57

Post by Carol.

As máquinas podem ler?

Postado por Inteligência Coletiva e Árvores do Conhecimento.

Como desenvolver tecnologias e linguagens que tornem a informação legível para as máquinas? uma máquina pode se comportar como um ser humano?
Questões como essas podem ser tratadas utilizando a Web Semântica...

Web semântica
"A Web semãntica é uma extensão da Web atual, que permitirá aos computadores e humanos trabalharem em cooperação. A Web semântica interliga significados de palavras e, neste âmbito, tem como finalidade conseguir atribuir um significado (sentido) aos conteúdos publicados na Internet de modo que seja perceptível tanto pelo humano como pelo computador."

Principal aplicação

"Não é possível definir ou prever uma aplicação principal para essa tecnologia, mas um bom candidato seria a integração dos diversos e independentes "depósitos de dados" numa aplicação coerente. Exemplos específicos são atualmente explorados em áreas como Health Care and Life Sciences, Public Administration, Engineering, etc

A Web Semântica não será visualizada diretamente pelo browser. As tecnologias de Web Semantica podem agir por trás dos panos, resultando em uma melhor experiência do usuário, em vez de influenciar diretamente na aparência do browser.

(Tradução livre do site da W3C)

Embora comece por "ilhas de conhecimento" a intenção com a Web Semântica é que surjam novas interações através de interoperabilidade entre ontologias , que são " modelo de dados que representam um conjunto de conceitos dentro de um domínio e o relacionamentos entre estes."



http://pt.wikipedia.org/wiki/Web_sem%C3%A2ntica

post by Genesis

Um pouco mais sobre Software Livre.

Postado por Inteligência Coletiva e Árvores do Conhecimento.

Se o usuário leu o post anterior e ainda tem interesse em saber sobre software livre, esse post apresenta mais informações sobre o tema.

Software Livre e Software em Domínio Público.

Software em domínio público é diferente de software livre, mas pode ser considerado como software livre. O software livre é utilizado em combinação com as licenças GPL e BSD, dentre outras. Isso garante a autoria do usuário ou organização que o desenvolveu. Já o software em domínio público torna o software livre um bem comum. Isso ocorre devido ao passar dos anos previsto nas leis de proteção dos direitos do autor (que depende da constituição de cada país).

Software Livre e Copyleft.

Licenças como a GPL contêm um adicional, conhecido como Copyleft, baseado na propagação dos direitos. Quando um software livre protegido por uma licença fornecedora de copyleft é distribuído, o mesmo tem estará sob a mesma licença. Ou seja, ele deverá repassar os direitos. Já um software livre sem copyleft pode ser tornado não-livre por qualquer usuário. Relacionando os conceitos de copyleft e software livre, programas e serviços derivados de um código livre devem permanecer com uma licença livre. Tal lincença dispõe dos detalhes de quais programas, quais serviços e quais licenças são definidos pela licença original do programa.

Fonte: SANTOS, Mauro Tapajós. Pequena Apostila de Software Livre. Disponível em: www.ucb.br/prg/professores/maurot Acesso em: 07/05/2009 19:34

Artigos da Wikipedia. Disponíveis em: <http://pt.wikipedia.org/> Acesso em: 08/05/2009 20:39

Post by Carol.

Entenda o Movimento de Software Livre.

Postado por Inteligência Coletiva e Árvores do Conhecimento.

Em 1985, Richard Stallman fundou a Free Software Foundation (FSF). Ele introduziu os conceitos de Software Livre(SL) e copyleft, desenvolvidos para garantir a liberdade dos usuários. O Movimento de Software Livre é um fenômeno multidisciplinar que possui muitos adeptos principalmente das áreas técnica, gestão de TI, modelos de negócio e mercado, estratégias para o Governo, e etc. O SL dá liberdade de execução do programa desejado e sua modificação atendendo às necessidades do usuário. A liberdade do usuário é fundamental no SL, que se opõe ao conceito de software proprietário, mas não ao de software comercial.

Os padrões abertos democratizam o desenvolvimento da tecnologia. O SL é tido como o principal fator da revolução tecnológica atual e proporciona o compartilhamento de informações. Isso o mostra como ferramenta de inteligência coletiva. Com o trabalho dividido em “comunidade”, há a subdivisão de tarefas de acordo com as habilidades e disponibilidades de cada um. A integração dos trabalhos é feita por mecanismos computacionais automatizados.

Há um consenso internacional onde a proteção ao software seria através da legislação de direitos de autor. Algumas características do SL são a de que o mesmo é possuidor de automatismo e não precisa ser registrado. Porém, é preciso uma originalidade. O SL e sua documentação é protegido economicamente na esfera internacional. Essa proteção envolve os direitos morais e patrimoniais do(s) autor(es).

Fonte:
SANTOS, Mauro Tapajós. Pequena Apostila de Software Livre. Disponível em: www.ucb.br/prg/professores/maurot Acesso em: 07/05/2009 19:34

Artigos da Wikipedia. Disponíveis em: <http://pt.wikipedia.org/> Acesso em: 08/05/2009 20:39

Post by Carol